Procuro a verdade em todas as coisas e tento alcançar a originalidade nas mesmas, mas às vezes tenho de me contentar com imitações. Nunca são tão perfeitas nem tão reais, mas têm sempre algo que nos leva a crer que são no mínimo idênticas… No entanto, nunca chegam ao autênticas. O “without”(“idaut”) é neste caso tudo!
A imitação é reles, vaga, singela, truncada, banal, ordinária e frágil enquanto o original é único, exclusivo, singular, raro, requintado, completo, acabado!
Na minha vida prefiro as imitações… Não quero coisas intangíveis de tão perfeitas e finadas que estão… Neste caso, a minha curta existência era consumada apenas de meras contemplações e não de realização! Eu quero fazer… Quero concluir o incompleto, aperfeiçoar o imperfeito, tornar as coisas especiais e únicas! Não quero apenas elogiar um jardim bonito, quero plantar o jardim feio ao lado para que este se torne não o melhor, mas melhor do que os originais sem rega. Pura imitação da autenticidade! Um regador de água fresca!
Porque uma imitação é apenas uma tentativa de originalmente se alcançar uma coisa considerada extraordinária. E esta também necessita de uma mente criativa, pois tudo é feito a pensar em algo que já existe ou que já se conhece!
The gift... são como tu: verdadeiros, sem imitações.
ResponderEliminarBoa escolha.
Beijos
Patrícia